Plástico biodegradável: entenda melhor
Há muita confusão quando se fala em Plástico Biodegradável. Muitos são os estudos em andamento, que procuram compreender alternativas de embalagens que, de fato, venham a causar menor impacto ao meio ambiente.
Não adianta, apenas "dissolver o plástico", mas manter os polímeros no solo com longo prazo de decomposição. Deste modo, o impacto ambiental seria praticamente o mesmo.
É necessário de fato minimizar o uso de matéria-prima virgem, bem como alcançar a eco-eficiência. Alguns estudos já caminham para o uso de compostagem na produção da embalagem. Leia aqui a notícia postada, hoje, neste blog.
Há também, estudos importantes para a redução ou não uso do isopor, considerado altamente poluente. A fécula de mandioca, por exemplo, é matéria-prima natural e de baixo impacto, representando boa alternativa ao isopor, utilizado nas bandejas para embalar alimentos. Alguns produtos orgânicos, vendidos no Pão-de-açucar já utilizam a bandeja de fécula de mandioca.
As caixas de papelão, bem como os sacos de papel já são solicitados aos gerentes dos supermercados, pelos consumidores.
E as embalagens de vidro, de longa duração, voltam naturalmente para o comércio, principalmente com as marcas de mais longa visão e renome.
Há também aquelas marcas que sabem que o consumidor não quer mais jogar embalagens no lixo comum. Assim, oferecem a alternativa de recolhê-las, prestando um serviço social e ambiental ao planeta (e ao consumidor).
Alternativas existem. Ainda bem! É hora, então, de melhorar em escala. Lembrando que a ordem é: Reduzir o uso, Reusar, e (por último) Reciclar.
* Todas as fotos Divulgação. Vide referências
Palavras-chave: Logística Reversa - Biodegradável - Eco-eficiência